quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Full Spectrum Warrior - Download


Historia do Game

Agora, o jogão Full Spectrum Warrior está liberado totalmente NA FAIXA! Se você ainda não conhece o título, aproveite esta oportunidade única de ter um jogo fora de série sem nenhuma limitação. Simplesmente, este jogo é baseado em um simulador desenvolvido para o exército estadunidense como uma ferramenta para reforçar as táticas de combate a que eles devem obedecer.

Neste jogo, você comanda dois esquadrões de infantaria em um ambiente extremamente hostil e desafiador. Durante 13 níveis de intenso combate, você deve pensar, elaborar manobras e, claro, colocá-las em execução. Também é possível jogar online, fazendo parcerias com amigos em batalhas de co-operação.

Full Spectrum Warrior foi lançado em 2004 (para Xbox e Windows) e 2005 (para PlayStation 2). O nome (Guerreiro de Espectro Completo) é uma referência direta ao programa de treinamento dos soldados norte-americanos, que visa torná-los capazes de enfrentar todos os tipos de cenários.

Agora, com o patrocínio do exército americano, este jogo pode ser baixado em sua versão completa, sem nenhuma limitação.

Soldados, tiros e mortes por todos os lados.

Jogabilidade

Basicamente, há duas equipes, denominadas Alpha e Bravo. Enquanto um time se movimenta, outro “senta o dedo no gatilho”, funcionando como cobertura.

Cada equipe tem um líder que carrega um poderoso rifle M4 e um sistema de GPS (que deve ser usado para localizar os objetivos de uma missão e, obviamente, os inimigos) e um rádio para comunicação com o quartel geral.

Hierarquicamente, o líder é seguido por um atirador equipado com uma arma automática M249. Caso o líder seja atingido, este atirador assume o comando da equipe. O terceiro componente é o atirador de granada, que também carrega um M4. O quarto membro é também um atirador com uma M4.

Rangers americanos

Cada time tem uma quantidade limitada de granadas, portanto elas devem ser utilizadas com cautela. Ocasionalmente, um terceiro time é designado. Ele será composto por Rangers americanos.

O ditador do Zequistão na mira!Pano de fundo

As operações estadunidenses no Iraque e no Afeganistão forçaram membros da Al-Qaeda a se dispersarem. Alguns foram convidados pelo ditador do Zequistão e de lá organizaram uma onda de ataques à Europa e ao sudoeste asiático.

Após uma série de tentativas diplomáticas, a OTAN autoriza a invasão ao Zequistão para tirar este ditador do poder. Já no modo campanha, a história muda um pouco. Você começa no Fort Benning, nos Estados Unidos, em um intenso treinamento.

Somente depois de passar por este treino você estará pronto para executar missões no Zequistão. Primeiro, você monitora o espaço aéreo. Em seguida, é hora de invadir o palácio do ditador.

No modo epílogo, novas missões devem ser executadas. Mesmo com a morte do ditador do Zequistão, a situação não é de paz. Agora você deve acabar com a propaganda do personagem, proporcionada pelos fiéis remanescentes.


Download do Game:

Torrent: 1.72GB , Clique Aqui!

Baixaki: 1.60GB , Clique Aqui!

Bastardos Inglórios - Download

bastardosinglorios 40
Historia do Filme:

Nos videogames existem os chamados mod developers, sujeitos que pegam games existentes no mercado e interferem em seu funcionamento, dando aos jogos novas características, fundindo temas e franquias, mas quase sempre trabalhando dentro de uma estrutura funcional pré-estabelecida. De um clássico, portanto, pode surgir algo novo e que acaba tão - ou em alguns casos, mais - apreciado quanto o título original.

Quando penso no cinema de Quentin Tarantino em Bastardos Inglórios (Inglourious Basterds) não consigo deixar de compará-lo a um mod developer - e um dos bons.

Como é habitual na cinematografia do cineasta, ele mistura linguagens, épocas e escolas - que praticamente desaparecem no resultado, tornando-se algo só dele. Dos faroestes de Sergio Leone (que já haviam inspirado Kill Bill Volume 2) vêm a inspiração para a música (Ennio Morricone está na trilha!) e a tensão nos duelos (verbais ou físicos). De John Ford ele empresta a temática da vingança, todo o "Capítulo 1" e um enquadramento arrancado de Rastros de Ódio (The Searchers, 1956). A criação do personagem Aldo Rayne (Brad Pitt) vem de atores como Aldo Ray (1926-1991) e John Wayne (1907-1979). De um obscuro filme de guerra italiano de 1978 o título do filme. Da nouvelle vague o teor do "Capítulo 3", com a Shosanna de Mélanie Laurent lembrando as personagens dos filmes de Truffaut... a lista é extensa... e tenho certeza que triplicará quando eu assistir ao filme novamente.

Tarantino, supernerd cinéfilo, apanha todas essas coisas que lhe são queridas, com as quais cresceu, e as transforma. Ele já fez isso antes muitas vezes, mas neste busca uma certa organização sutil separando os gêneros que emula através de uma organização em capítulos. São quase todos excelentes. O problema é justamente quando, superconfiante, ele deixa escapar uns arroubos pops. Normalmente eles funcionam nas mãos dele, mas aqui - é um filme de época, afinal - causam estranheza em um ou outro momento. "Cat People (Putting Out Fire)" de David Bowie na Segunda Guerra? Exagero (ainda que a cena daria um videoclipe e tanto se isolada).

A história começa na França ocupada pelos nazistas, onde Shosanna Dreyfus (Laurent) testemunha a execução de sua família pelas mãos do coronel nazista Hans Landa (Christoph Waltz merecia uma crítica à parte). Após uma introdução brilhante com uma intensa conversa entre os personagens de Denis Menochet e Waltz, a jovem consegue escapar e foge para Paris, onde cria uma nova identidade como dona de cinema. Enquanto isso, também na Europa, o tenente Aldo Raine (Pitt) inferniza ao lado de seu grupo de soldados judeus os nazistas. Conhecido por seus inimigos como Os Bastardos, o esquadrão de Raine se junta à atriz alemã e agente infiltrada Bridget Von Hammersmark (Diane Kruger) em uma missão para derrubar os líderes do Terceiro Reich. E os destinos convergem para o cinema onde Shosanna está planejando a sua própria vingança.

Inteligente, ainda que mantida rigorosamente simples, a trama investe nos atores - e a direção de elenco é a melhor da carreira já celebrada por essa característica de Tarantino. E se comentei acima que Christoph Waltz merecia sua própria crítica, dedico-lhe ao menos um parágrafo. O ator austríaco não dá chance a quem quer que divida a cena com ele. Seu vilão é tão sensacional que Bastardos Inglórios torna-se, sem querer, quase como um filme do Batman, em que são os antagonistas que valem o ingresso. Brad Pitt? Bom e caricato, como o filme exige. Mas Waltz está simplesmente em outra esfera de talento.

Caricaturas, aliás, são o pão-com-manteiga do filme. É divertida a maneira como Tarantino conscientemente reduz personagens aos seus estereótipos conhecidos (o americano caipira e bruto, a francesa blasé, o inglês supereducado, os nazistas engomadinhos...) para economizar tempo em explicações e construção de personagens. O único com quem ele realmente se preocupa é, de novo, Hans Landa, e isso causou certa polêmica entre a crítica. Adorar o nazista, mesmo com o tresloucado e historicamente alucinado clímax que o filme oferece, não é algo de fácil digestão mesmo.

Também passível de discussão é a eterna "violência tarantinesca". Uns amam, outros odeiam. Considerando os filmes anteriores do diretor, achei desta vez ela até contida, deixada para poucos momentos de impacto. Mas isso por que não me importo em ver escalpos e tacos de baseball esfacelando cabeças. O cinema de Tarantino tem mesmo essa propriedade um tanto anestésica em alguns em relação à sangreira. Ele consegue transformar o "gore" em "cool" dentro de determinados públicos. Mas fica o aviso - há quem tenha criticado duramente a produção por conta disso, gente que considera Tarantino um eterno adolescente fascinado com seus brinquedos. Não é o caso desta crítica, mas consigo entender as razões dessas pessoas. Tarantino é mesmo inconsequente - mas enquanto tiver seu público cativo, formado por gente como ele, seguirá em seu mundinho. Eu, pelo menos, agradeço.

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Rambo 1,2,3,4 - Download



Historia do Filme
ohn Rambo, nasceu em 7 de junho de 1947 em Bowie, Arizona filho de um índio americano Navajo, o pai (R. Rambo, de acordo com o último filme) e uma mãe (Marie Dragoo descendente italiana — contudo, em Rambo: First Blood Part II, Marshall Murdock afirma que Rambo é índio / ascendência alemã). Rambo é graduado de Rangeford High School, e depois se alistou no exército dos Estados Unidos com a idade de 17 anos, em 8 de junho de 1964. Ele foi mandado para o Vietnã do Sul, em Setembro de 1966. Voltou para os Estados Unidos. Em 1967, ele começou o treinamento nas Forças Especiais (Boinas Verdes), em Fort Bragg, Carolina do Norte. Em algum momento ele aprende também a pilotar helicópteros. No final de 1969, Rambo foi re-incorporado para o Vietnã. Em Novembro de 1971, ele foi capturado pelas forças norte vietnamitas perto da fronteira chino-vietnamita em um acampamento para prisioneiros de guerra, onde ele e outros prisioneiros americanos foram repetidamente torturados. Rambo fugiu do cativeiro em Maio de 1972, mas foi então re-incorporado.

Após o seu regresso aos Estados Unidos, Rambo descobriu que muitos civis americanos odiavam o retorno de soldados, e ele foi submetido à humilhação e constrangimento por ter hippies anti-guerra jogando lixo nele e chamando-o de "matador de bebês". Sua experiência no Vietnã e voltar para casa resultou em um caso extremo de estresse pós-traumático.

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A Conquista da Honra - Download


Historia do Filme
Fevereiro de 1945. Apesar da vitória anunciada dos aliados na Europa, a guerra no Pacífico prosseguia. Uma das mais importantes e sangrentas batalhas foi a pela posse da ilha de Iwo Jima, que gerou uma imagem-símbolo da guerra: cinco fuzileiros e um integrante do corpo médico da Marinha erguendo a bandeira dos Estados Unidos no monte Suribachi. Alguns destes homens morreram logo após este momento, sem jamais saber que foram imortalizados. Os demais permaneceram na frente de batalha com seus companheiros, que lutavam e morriam sem qualquer ostentação ou glória.
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A queda – As últimas horas de Hitler - Download


Historia do Filme:A queda – As últimas horas de Hitler
Traudl Junge (Alexandra Maria Lara) trabalhava como secretária de Adolf Hitler (Bruno Ganz) durante a 2ª Guerra Mundial. Ela narra os últimos dias do líder alemão, que estava confinado em um quarto de segurança máxima.

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Circulo de fogo - Download


Historia do Filme: Circulo de fogo
• Sinopse: A história se passa durante a Segunda Guerra Mundial, em 1942, quando os soldados de Hitler tentavam invadir uma das últimas cidades da Rússia que ainda resistia (Stalingrado). Historicamente falando, essa foi a primeira grande derrota da Alemanha na guerra, onde mesmo com todo o seu poderio bélico não conseguiu invadir a cidade. Essa passagem histórica serve como ambiente para contar quem foi Vassili Zaitsev, um exígimo sniper, herói russo que serviu como símbolo de estímulo para as tropas russas não desistirem da luta. Para tentar impedir esse crescimento avassalador de Zaitsev, a Alemanha envia o Major König para eliminar o atirador russo

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Carros Usados Vendedores Pirados - Download




Historia do Filme: Carros Usados Vendedores Pirados
Don Ready (Jeremy Piven) é famoso por seu dom em vender carros. Juntamente com seus companheiros Jibby Newsome (Ving Rhames), Brent Gage (David Koechner) e Babs Merrick (Kathryn Hahn), ele assegura uma grande venda, esteja onde estiver. Só que um acidente ocorrido durante a comemoração de uma grande venda fez com que Ready se afastasse do ramo. Até que um dia ele recebe uma ligação de Ben Selleck (James Brolin), que lhe pede que o ajude a salvar seu negócio da falência. Selleck tem apenas três dias para liquidar o estoque de uma loja de revenda de carros. Ready aceita o desafio e, desta forma, passa a ter sob seu comando uma nova equipe, formada por Teddy Dang (Ken Jeong), Wade Zooha (Tony Hale) e Dick Lewiston (Charles Napier).

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O Resgate do Soldado Ryan - Download



Historia do Filme: O Resgate ao Soldado Ryan

A história se desenrola durante a Segunda Guerra Mundial, começando com o desembarque de soldados americanos na Normandia no Dia D, na Praia de Omaha como parte da operação para libertar a França ocupada pelos alemães.

Após o ataque, descobre-se que três irmãos Ryan morreram em combate. Ao capitão John Miller (Tom Hanks) e seus homens é designada a missão de resgatar o último filho, James Francis Ryan, que era parte do pelotão de paraquedistas que caiu no lugar errado, podendo estar em qualquer lugar da França. O soldado Ryan (Matt Damon) pertencia à 101 Company 506 Regiment. Era um airborne, ou seja um paraquedista altamente treinado para combater mas acima de tudo para defender pontos e objetivos estratégicos, como pontes, estradas, vilas e aldeias.

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Download do Filme: Red Aposentados e Perigosos
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Historia do Filme: Punhos de Aço


Damage” é a história de John Brickner (Steve Austin), um homem libertado recentemente da prisão e levado para o mundo das lutas ilegais. Brickner tenta renovar a sua vida, mas o mundo fora da prisão é composto por criminosos degenerados e perigosos. Com a ajuda de um astuto promotor de lutas Reno e a sua amiga Frankie, Brickner faz fama e reputação rapidamente no mundo das lutas ilegais. As apostas sobem disparadamente quando Brickner aposta tudo numa luta até à morte.

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A Casa de Vidro 1 e 2 - Download





Download do Filme: A Casa de Video 1 e 2
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Resident Evil do 1 até 4 - Download




Histora do Filme : Resident Evil

Resident Evil é baseado no jogo Sweet Home,[2] o qual é baseado no filme japonês スイートホーム (Suiito houmu). Sweet Home foi lançado apenas no Japão em 1989 para o Famicom (Nintendo Entertainment System). Resident Evil herdou muitos dos elementos Sweet Home incluindo a mansão, os quebra-cabeças e até a tela de carregamento na forma de uma porta que se abre. Enquanto os jogos iniciais da série foram anunciados no mercado asiáticos e ocidentais sob o título BioHazard, a ramificação americana da Capcom mudou o título para Resident Evil alguns meses antes do lançamento. Apesar de nenhum motivo oficial para mudança ter sido divulgado, é dito que o motivo para a troca foi referente a uma infração de propriedade intelectual, provavelmente pelo fato do nome BioHazard nos EUA pertencer a uma banda.

Alguns fãs acreditam que o nome ocidental também veio de Sweet Home, porque, em um ponto desse jogo, os personagens se referem ao local como "The house of residing evil" ("A casa onde o mal reside"). Outros acham que o nome tem a ver com os moradores dos locais em que os personagens se encontram, dado que em todos os Resident Evil, os protagonistas são intrusos que entram em um lugar habitado por monstros (os residentes). No Resident Evil 1, era a Mansão Spencer. Em Resident Evil 2, seria a Delegacia de Polícia de Raccoon City. No Resident Evil 3, é toda a Raccoon City. No Resident Evil 4, um vilarejo em algum lugar da Europa Central e no Resident Evil 5, uma pequena cidade na África. Alguns também afirmam que "Hospede Maldito" seria adequado ao vírus / parasita que está "hospedado" dentro dos seres infectados. O título acabou se mostrando bastante adequado a todas as hipóteses.

A maioria dos jogos da série são na perspectiva em 3ª pessoa, vendo os personagens por cima enquanto eles se movem por cenários pré-renderizados. Apesar de Resident Evil ter sido um dos primeiros jogos a usar este estilo de jogo nos consoles, a técnica foi primeiramente usada na série de jogos para PC, Alone in the Dark que também é citado como o primeiro jogo do gênero survival horror. Esses cenários estáticos agradaram muito os fãs, apesar de CODE: Veronica, Resident Evil 4 e, mais recentemente, Resident Evil 5 terem apresentados cenários em tempo real.

Alguns dos jogos permitem ao jogador escolher de um a dois personagens, os quais afetarão em que partes da história serão revelados segredos adicionais, pequenas missões, armas e finais destraváveis após completar o jogo com ambos personagens.

A série Resident Evil é controversa quanto ao uso de violência, mutilações e sangue, que são vistos por todo jogo, do começo ao fim. Cada jogo começa por uma mensagem avisando que "Este jogo contém cenas sangrentas e de violência explícita" ("This game contains scenes of explicit violence and gore"). Deve ser notado que a violência no jogo, diferente da série Grand Theft Auto, é praticamente exclusiva com os zumbis e mutantes não humanos, e, apenas duas vezes, o jogador teve que lutar e matar outro ser humano (os quais, em geral, eram vilões). De qualquer modo, os personagem do jogador são humanos e suas mortes são bem detalhadas – especialmente no Resident Evil 4 e Resident Evil 5, onde o protagonista pode ser decapitado, partido ao meio e outros detalhes. A tela de Game Over também acrescenta a isso as palavras "You Died" ou "You Are Dead" ("Você Morreu" ou "Você está morto") em uma fonte de sangue.

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A Hora do Pesadelo Coleção 7 Filmes Dublados - Download




Historia dos Fimes de Terror

As histórias de terror sempre fizeram parte do imaginário do ser humano; o prazer (masoquismo?) em sentir medo e a arte de infligi-lo obviamente não tardaram a conseguir seu espaço, a partir do final do século XIX, naquela que seria a manifestação artística mais influente nos anos que se seguiram: o cinema. Entre as quatro paredes da sala escura, assistir a um filme de terror tornou-se uma atividade totalmente dissociada de qualquer outro gênero cinematográfico; quem estava lá sabia bem que sensações encontraria.

E é justamente essa previsibilidade dos filmes de terror e suspense que os tornam tão fascinantes; um bom filme do gênero é aquele que consegue expressar, de maneira convincente, a contraposição entre o tradicional e a originalidade, ou seja, o velho susto dado de uma nova maneira. O fascínio causado por tais obras encontra sua principal explicação por lidar com questões que culturalmente nos inspiram alguma apreensão, tais como pesadelos ou o medo da morte.

Os filmes de terror possuem uma estética peculiar, em que aspectos técnicos como iluminação e trilha incidental têm uma maior importância na composição do suspense, contribuindo para que o espectador seja induzido à apreensão, tendo as mais diversas reações, desde um aperto no braço do acompanhante (para o mais medrosos) até a ingestão compulsiva de pipocas (para os mais sádicos).

A evolução dos filmes de suspense e terror está intimamente ligada aos eventos-chave da história da Sétima Arte; desde os primeiros filmes mudos, passando pelas novas experiências sonoras e colorizadas até os psicopatas com machadinhas de hoje, muito foi produzido para que sempre nos sintamos o mais desconfortáveis possível. E o irônico disso tudo é que quanto mais incomodados ficarmos, melhor será o nosso julgamento sobre aquele filme.

COMO TUDO COMEÇOU

O responsável pelos primeiros sustos na tela grande foi o grande realizador francês George Melies, com o seu "O Castelo do Demônio", de 1896. Outra grande referência na história do cinema foi "O Gabinete do Dr. Caligari", uma das mais marcantes obras do expressionismo alemão, dirigido por Robert Wienne em 1919 que, juntamente com "Nosferatu" (1922), de W. Murnau, viriam a influenciar todo o cinema de horror produzido em seguida, graças à sua atmosfera sobrenatural e fotografia gótica.

Os estúdios de Hollywood ainda possuíam grande relutância em produzir filmes do gênero. Um dos nomes que mais se destacou ao fomentar o investimento em filmes de terror foi o do ator Lon Channey, que ficou conhecido como "o homem de mil faces", por interpretar diversos personagens em inúmeros filmes produzidos na década de 20, como os clássicos "O Corcunda Notre Dame" (1923), onde sua interpretação magistral de Quasímodo tornou-se um marco do cinema mudo, e "O Fantasma da Ópera" (1925), como o desfigurado compositor/fantasma Erik. Outro grande clássico da época é a primeira versão de "O Médico e o Monstro", de 1920.

A partir da década de 30, os filmes de terror passaram a ser produzidos tomando por base histórias e lendas européias sobre vampiros, cientistas loucos e aristocratas insanos, tendo como principais figuras os mitológicos Drácula e Frankenstein, das clássicas obras de Bram Stoker e Mary Shelley, respectivamente. Os estúdios da Universal tornaram-se célebres pela produção de dezenas de filmes com múmias, homens invisíveis e lobisomens. Dois nomes se destacam neste período: Bela Lugosi e Boris Karloff, o primeiro pela sua inesquecível representação do conde mais famoso da literatura em "Drácula" e o segundo pela sua não menos marcante atuação como o gigante grotesco "Frankenstein", ambos em 1931. A produtora, querendo faturar em cima do sucesso de seus monstrengos, acabou errando a mão na década seguinte em produções duvidosas como "Frankenstein Encontra o Lobisomem" (1943), "A Casa de Frankenstein" (1944) e "A Casa de Drácula" (1945). Com a 2ª Guerra Mundial e o verdadeiro horror fazendo parte do dia-a-dia das pessoas, os filmes de terror acabaram ficando em baixa durante algum tempo. Outras obras representativas do cinema de horror dos anos 30 e 40 são o clássico "King Kong" e "O Homem-Invisível", inspirado na obra de H.G. Wells, ambos de 1933, "A Múmia" (1932), com Boris Karloff no papel-título e a adaptação do livro homônimo de Oscar Wilde, "O Retrato de Dorian Gray (1945).

SANGUE A CORES

A década de 50 marcou a retomada do medo no cinema, principalmente devido à contribuição da produtora britânica Hammer Studios, que voltou a explorar os antológicos personagens que encheram os cofres da Universal. Eram filmes baratos que usavam e abusavam dos – então recentes – recursos de cor e de muita sensualidade. O principal nome desse período, sem dúvida, é o de Christopher Lee, cuja interpretação do conde em “Drácula” (1958) fez história, assim como o incansável caçador de vampiros Dr. Van Helsing, vivido por Peter Cushing. A dupla fez inúmeros filmes para a Hammer, encarnando também o Dr. Franskenstein e sua criatura (Cushing e Lee, respectivamente) em “A Maldição de Frankenstein” (1957). Christopher Lee, após algum tempo de ostracismo, foi recentemente ressuscitado para o papel do vilão de nome censurado em “Star Wars II – O Ataque dos Clones”, com direito a levar coça do Yoda e tudo.

Com a era atômica, os filmes dos anos 50 passaram a ter também uma temática científica/sobrenatural; criaturas que emergiam de pântanos a partir de experiências atômicas, bolhas assassinas, tarântulas gigantes e homens com cabeça de mosca faziam com que os cinemas deixassem a Disneylândia no chinelo. Os filmes de terror eram os preferidos dos adolescentes e jovens, uma fonte inesgotável de (nem sempre boas) idéias e entretenimento.

E foi nesse cenário que, na virada dos anos 50/60 surgiu um dos maiores nomes da história dos filmes de terror, um visionário – ainda em atividade – cuja plenitude do talento ainda não foi devidamente esmiuçada: Roger Corman. Com o seu pequeno clássico “A Pequena Loja dos Horrores” (1960), Corman mostrou que era possível assustar com classe e pouco dinheiro. Este filme ainda revelou o talento do então desconhecido ator Jack Nicholson, numa ponta impagável. Além de Nicholson, Roger Corman fez história como o produtor que deu a primeira chance a milhares de jovens atores e diretores, entre eles Robert De Niro, Martin Scorcese, Peter Bogdanovich e Francis Ford Coppola. Este último, aliás, teve seu primeiro filme produzido por Corman nessa época, a história de horror “Dementia 13” (1963). Roger Corman também tornou notórias suas adaptações de histórias de Edgar Allan Poe – em sua esmagadora maioria estreladas pelo mestre do medo Vincent Price –, tais como “A Queda da Casa de Usher” (1960) e o maravilhoso “O Corvo” (1963).




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Filme Rocky Balboa 6 Filmes Dublados - Download




Historia do Filme

O filme conta a história de Rocky, um boxeador da Filadélfia que nunca teve chance no esporte e se vê na contingência de exercer um trabalho paralelo como capanga de um agiota, mas que tem sua vida transformada ao receber do campeão peso-pesado Apollo Creed ou Apollo Doutrinador (BR) a oportunidade de disputar o título máximo do boxe.

Rocky é apresentado como um pequeno boxeador e coletor para um agiota. A competição pelo campeonato mundial de peso pesado está marcada para o dia de Ano Novo, 1976, o ano do bicentenário dos Estados Unidos. Quando o oponente do invicto campeão de peso pesado Apollo Creed se machuca, Creed apresenta a idéia de lutar com um lutador local da Filadélfia, e porque ele gosta do apelido Rocky, The Italian Stallion (o garanhão italiano), ele escolhe esse lutador desconhecido.

Para se preparar para a luta, Rocky treina com o ex-lutador Mickey Goldmill, enquanto o seu melhor amigo, Paulie, um trabalhador de frigorífico, o deixa praticar socos nas carcaças penduradas no freezer. Durante o treino, Rocky sai em encontro com a irmã quieta do Paulie, Adrian. Na noite anterior à luta, Rocky confessa para Adrian que ele não espera derrotar Creed, e tudo que ele quer fazer é aguentar os 15 rounds contra ele (o número típico de rounds do boxe daquela época) Creed inicialmente não leva a luta à sério, mas Rocky inesperadamente derruba-o no primeiro round e a partida se torna intensa. A luta dura realmente 15 rounds, com cada lutador sofrendo grandes machucados. Depois da luta, Rocky chama por Adrian, que corre até o ringue. Enquanto Creed é anunciado como vencedor por uma decisão apertada, Adrian e Rocky se abraçam e declaram o amor um para o outro.


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Filmes do Harry Potter:3/4/5/6 - Download



Historia do Filme:Harry Potter

A história começa com o mundo dos bruxos, que tenta manter-se secreto dos Muggles - termo traduzido para o Brasil como "Trouxas" (aqueles que não são bruxos). Por muitos anos este mundo foi aterrorizado por Lord Voldemort (Tom Marvolo Riddle). Na noite da sua queda, Voldemort encontrou o esconderijo da família Potter, e matou Lilly e James Potter (Lílian e Tiago Potter, no Brasil). Entretanto, quando voltou sua varinha contra o bebê dos Potter, Harry, o seu feitiço voltou-se contra ele. Voldemort só não morreu por causa de suas Horcruxes, porém com o corpo destruído, Voldemort tornou-se um espírito sem poder, procurando refúgio em lugares escondidos do mundo; Harry, enquanto isso, foi deixado com uma cicatriz em forma de raio em sua testa, o único sinal físico da maldição de Voldemort. Harry tornou-se conhecido como "O Menino que Sobreviveu" no mundo dos feiticeiros, por ter sido o único a sobreviver a maldição da morte e por ter derrotado Lord Voldemort.

Em seguida, o órfão Harry Potter é criado pelos seus tios, os Trouxas Dursley. Porém, quando o seu aniversário de onze anos se aproxima, Harry tem seu primeiro contato com o mundo mágico quando recebe cartas da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, que são roubadas pelos tios antes que ele possa lê-las. No seu décimo primeiro aniversário, Harry é informado por Hagrid, o guarda-caças de Hogwarts, que ele é um bruxo e por isso tem uma vaga na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.

Cada livro registra uma ano da vida de Harry em Hogwarts, onde ele aprende a usar e controlar a magia e a fazer poções. Harry também aprende a ultrapassar muitos obstáculos mágicos, sociais e emocionais que enfrenta em sua adolescência e na segunda tentativa de ascensão de Voldemort ao poder.

Para sinopses detalhadas de cada livro, veja o artigo de cada livro.

Temática e conteúdo

Por ser uma série na qual cada livro equivale a cerca de um ano de vida do protagonista, seu conteúdo amadurece conforme Harry cresce. Os leitores que começaram a ler a saga ainda muito jovens também vão amadurecendo enquanto lêem. A estrutura da história, inclusive, torna-se mais complexa e sofisticada a cada volume.

Os livros de Rowling se passam nos anos 1990, na Inglaterra "trouxa" moderna, com carros, telefones e videogames. Os problemas no mundo mágico são sólidos e reais como os do nosso mundo - preconceito, depressão, ódio, sacrifício, pobreza, morte.[6] "Harry vai para seu mundo mágico, e este é melhor que o mundo que ele deixou? Só porque ele encontra pessoas melhores", explica Rowling.[7]

Um dos temas mais recorrentes ao longo da série é o amor, retratado como uma poderosa forma de magia. Dumbledore acredita que a capacidade de amar permitiu que Harry resistisse às tentações de poder de Voldemort em seu segundo encontro, não permitiu que o vilão se apossasse do corpo de Harry em seu quinto ano, e será responsável pela derrota final de Voldemort.[8][9]

Em contraste, outro tema importante é a morte. "Os meus livros abordam bastante a morte. Começam com a morte dos pais de Harry. Há a obsessão de Voldemort em derrotar a morte e conquistar a imortalidade a qualquer preço [...]. Eu percebo porque é que Voldemort quer conquistar a morte. Todos nós temos medo dela", disse Rowling.[10] De fato, o nome de Voldemort significa "vôo da morte" em Latim e Francês, e "roubar a morte" em Francês e Catalão. Os livros colocam o bem contra o mal e o amor contra a morte. A perseguição de Voldemort para evitar a morte, que inclui episódios como beber sangue de unicórnio e separar a sua alma através do uso de horcruxes, contrasta com o sacrifício de Lilian Potter, o amor por Harry e a magia extraordinária que o seu gesto deixou nele, um sacrifício que Voldemort nunca poderá entender ou apreciar.

O preconceito e a discriminação são também amplamente abordados ao longo dos livros. Harry aprende que existem feiticeiros Sangue-Puro (oriundos de famílias onde só há bruxos) que abominam os sangue-ruim (bruxos de ascendência bruxa e trouxa ou ainda bruxos que vieram de uma família só de muggles) e os consideram inferiores. O meio termo são os bruxos Mestiços, ou seja, que tem um dos pais muggle (ou de família muggle), e o outro pertencente a comunidade bruxa. Os mais preconceituosos dentro da comunidade mágica levam estas designações mais longe, utilizando-as como um sistema de graduação para ilustrar o valor de um feiticeiro, considerando os de Sangue-Puro como sendo superiores e os sangue-ruim como desprezáveis. Fora os preconceitos em relação aos humanos, existe um afastamento dos não-humanos e até parcialmente-humanos.

A Floresta de Dean, um dos cenários do último livro da série.

Outro importante tema decorre sobre as escolhas. Em Harry Potter e a Câmara Secreta, Dumbledore faz, talvez, sua mais importante declaração sobre o assunto: "São as nossas escolhas, Harry, que revelam o que realmente somos, muito mais do que as nossas qualidades".[11]

Dumbledore aborda esse tema novamente em Harry Potter e o Cálice de Fogo, quando diz a Cornelius Fudge que mais importante do que como se nasce, é o que a pessoa se torna ao crescer.[12]

Assim como para muitas personagens ao longo dos livros, o que Dumbledore considera "uma escolha entre o que está certo e o que é fácil", tem sido um marco na carreira de Harry Potter em Hogwarts e as suas escolhas estão entre as características que melhor o diferenciam de Voldemort. Tanto Harry como Voldemort foram órfãos criados em ambientes difíceis, fora o fato de partilharem características que incluem, como Dumbledore afirmou, "um raríssimo dom ofidioglota — sabedoria, determinação" e "um certo desapreço por regras".[11] Contudo, Harry, ao contrário de Voldemort, decidiu conscientemente adotar a amizade, a bondade e o amor, enquanto que Voldemort escolheu propositalmente rejeitá-los.

Enquanto que tais idéias sobre amor, preconceito e escolha estão, como afirma J.K. Rowling, "profundamente cravadas em todo o enredo", a autora prefere deixar que os temas "cresçam organicamente", em vez de conscientemente tentar transmitir essas idéias ao leitor. [13] A amizade e a lealdade são talvez os temas mais "orgânicos" de todos, aparecendo principalmente na relação entre Harry, Ron e Hermione, relação essa que permite que estes assuntos se desenvolvam naturalmente à medida que os três personagens crescem, que a sua relação amadurece e que as suas experiências acumuladas em Hogwarts testem a fidelidade dos três amigos. Essas provas tornam-se progressivamente mais difíceis, acompanhando o tom cada vez mais escuro e misterioso dos livros e a natureza geral da adolescência.

Estrutura

Hall da Christ Church em Oxford, Reino Unido, o local usado para representar o Grande Salão de Hogwarts.

A série Harry Potter é traçada sob uma longa tradição na literatura infantil inglesa - o ambiente dos internatos, um gênero da era Victoriana, no qual se destaca Tom Brown's Schooldays, de Thomas Hughes.[14] Mais adiante, trabalhos similarmente influentes da era Victoriana incluem os livros de Edith Nesbit, da qual Rowling tem frequentemente dito ser fã, glorificando Nesbit pelos seus personagens muito realistas e inovadores.[15]

Há uma clara influência de elementos menos específicos a um autor, como a mitologia e as lendas. Muitas dessas influências são mais notadas nas criaturas que habitam o universo de Rowling, como por exemplo, os dragões, fênix e hipogrifos. Além disso também nota-se a influência da astronomia, história, geografia, e idiomas (principalmente Latim), freqüentemente vistos nos cuidadosos nomes de personagens, lugares e feitiços no mundo bruxo. Do complexo '"Voldemort" ao onomatopéico "Grawp" (ou "Grope", o meio irmão gigante de Hagrid), Rowling cria nomes que geralmente contém muitos significados.[16]

Os livros também são, nas palavras de Stephen King, uma "perspicaz história de mistério".[17] Cada livro é construído num estilo de aventura misteriosa como as de Sherlock Holmes; os livros deixam um número de pistas escondidas na narrativa, enquanto os personagens perseguem suspeitos por locais exóticos, conduzindo a uma mudança repentina que muitas vezes reverte o que os personagens acreditavam. As histórias são contadas por um narrador em terceira pessoa com consciência limitada, com pouquíssimas exceções (o capítulo inicial de Harry Potter e a Pedra Filosofal e Harry Potter e o Cálice de Fogo, os dois primeiros de Harry Potter e o Enigma do Príncipe e o primeiro de Harry Potter e as Relíquias da Morte); o leitor descobre os segredos da história quando Harry o faz. Os pensamentos e planos de outros personagens, mesmo os centrais como Ron e Hermione, são mantidos escondidos até serem revelados à Harry.

Os livros tendem a seguir uma fórmula bastante estrita. A ação que decorre durante uma série de anos pode ser claramente dividida em 6 seções gerais:



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Historia do Filme:Os Espartalhões

  • Sinopse

    Sátira ao filme 300, de Zack Snyder, que traz a luta entre gregos e persas. Xerxes, por exemplo, que no original era o sarado Rodrigo Santoro, neste filme é o pançudo Ken Davitian. A história também satiriza personagens dos longas Homem-Aranha 3, Motoqueiro Fantasma, Transformers e até mesmo Shrek 3.



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História do Games - Torchlight,abaixo



Há quase 10 anos atrás a Blizzard lança um dos seus maiores sucessos, Diablo II, o game que iria consolidar completamente o estilo “Action RPG”. Apesar de sua idade avançada Diablo II ainda hoje é jogado por milhões de pessoas que aguardam ansiosamente sua continuação.

Apesar de Diablo II ainda ser bastante popular a falta de grandes inovações ao longo dos anos abriu a porta para outros games mostrarem seu valor, mas nenhum realmente conseguiu ocupar o lugar que Diablo II ocupa hoje, e provavelmente ninguém além de Diablo III conseguirá.

É exatamente com essa premissa que a Runic Games desenvolveu Torchilight, um despretensioso, divertido e leve RPG que busca oferecer ao público tão ávido por novidades tudo aquilo que fez sucesso nos títulos da Blizzard, mas com um visual mais jovial e uma nova história.

Na verdade Torchlight é uma boa mistura de três games. Possui a essência simplista de Diablo I, o gameplay de Diablo II e os gráficos que lembram Warcraft III. Mas não se engane, esse é um game despretensioso, visa apenas oferecer aos jogadores algo novo até que algum outro grande título apareça. Mas faz isso com tanta competência que virou um grande sucesso. Os designers do projeto são encabeçados por Travis Baldree, Max e Erich Schaefer, juntos o trio trabalhou em games como Fate, Diablo I e Diablo II.

O game foi lançado no dia 27 de Outubro de 2007 para PC e deve chegar para Mac OS X em janeiro de 2010. Veremos nas próximas páginas os motivos que fizeram esse “RPGzinho” tão famoso e até venerado.


- História:

A história, como todo o jogo, é bastante simples, porém funcional e divertida. No mundo de Torchlight existe um metal com grande propriedade mágica chamada Ember. É através do estudo desse material que grande parte da magia e dos itens mágicos foi criada.

Foi descoberto que a pequena cidade de Torchlight possuía uma enorme quantidade desse material, rapidamente o vilarejo se tornou praticamente um grande campo de mineração e exploração, a medida de muitos aventureiros chegam atrás do material

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Porém, por causa de seus grandes poderes, o Ember acaba corrompendo várias pessoas.
Cabe a você, um aventureiro iniciante e recém chegado a descobrir o que está havendo com o pequeno vilarejo. À medida que você avança descobre que toda essa corrupção é causada por uma pessoa, ou uma entidade, e que cabe a você descobrir quem está por trás disso tudo e por um fim.

Prefiro não continuar contando a história para não estragar as possíveis surpresas que vocês podem encontrar no caminho. Mas apesar de simples toda a trama é funcional, apenas não espere grandes revelações. Mas se olharmos friamente para a história de Diablo podemos dizer que ela também é bem simples e direta, o diferencial do game da Blizzard está no mundo e mitologia, não na trama.

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Bem, então podemos dizer que Torchlight oferece uma história boa o suficiente para seus propósitos, os personagens poderiam ser melhor explorados assim como o mundo em si, mas isso não torna o game menos divertido.


- Máquina de teste:

CPU: Q6600 @3.2 GHz.
Mem: 2x2gb DDR2 1066 OCZ ReaperX.
Placa mãe: Asus Maximus Formula (Rampage 0403 Mod Bios).
HD: 2x Samsung 250GB RAID 0.
1x Seagate 500GB.
1x Samsung 160GB.
Placa de vídeo: PNY GTX 285 (Driver 191.07).
Monitor: TV Samsung LN32A450 (1360x768).
Placa de som: Razer Barracuda AC-1.
Sistema de som: SteelSeries 5H V2 e Home Theater Sony HT-S1100.
Fonte: Corsair TX650.
Teclado: Logitech G15.
Mouse: SteelSeries Ikari Laser.
Sistema Operaciona: Windows 7 x64 Enterprise.
E notebook Dell Latitude E6400.


- Gráficos e Requisitos:

Torchlight conta com um design que mais lembra uma versão melhorada e mais sombria do Warcraft 3, possuíndo fortes corres, estilo cartoon e ótimos efeitos de luz e sombra. Ao ver Torchlight pela primeira vez imediatamente remeti aos primeiros gráficos divulgados de Diablo 3, é bem semelhante, porém mais cartoonish.

Para conseguir esse resultado a Runic Games utilizou o engine Ogre com algumas modificações. Esse motor gráfico está sob a licença LGPL trabalhando bem com Direct3D e OpenGL. A escolha por esse engine foi devido a sua maturidade, o Ogre foi criado em 1999 e recebe atualizações constantes, e a possibilidade de desenvolvimento do game para OpenGL podendo disponibilizá-lo para Mac.

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Graficamente o game impressiona, principalmente pela sua leveza. Torchlight é capaz de rodar em praticamente qualquer máquina presente no mercado. Até conta com ajustes gráficos exclusivos para netbook. É óbvio que para conseguir esse nível de leveza não poderíamos exigir texturas de primeiro nível ou grandes efeitos físicos. Ao contrário disso contamos com um design cartoon - divertido e ótima iluminação. As magias chamam atenção pela sua beleza, novamente palmas para o ótimo trabalho de luz e sombra do game.

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Em termos de design os personagens lembram muito o título mais famoso da Blizzard, World of Warcraft, com armaduras e armas bem exageradas, tudo é do jeito que o público da Blizzard gosta. E é exatamente esse o objetivo da Runic Games, não concorrer seriamente com grandes empresas, mas copiar descaradamente os elementos principais dos games da Blizzard e lançar um título que consiga abocanhar parte desse público. E vai conseguir.

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Os cenários são bem feitos e bem temáticos, você passa por fases em cavernas, criptas, arquipélogos, vulcões, florestas e desertos. Apesar de grandes os cenários são lineares e não abertos a grandes explorações, nesse quesito Torchlight se parece mais com Diablo 1 do que com Diablo 2.

Os inimigos, em termos de design, também são bem parecidos com os já criados pela Blizzard, o que chama atenção é a existência de adversários de tamanhos colosais como ogres, trolls e gigantes. São elementos que só veremos no terceiro episódio da trilogia Diablo.

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De forma geral podemos dizer que Torchlight capta a essência de Diablo 2 e World of Warcraft conseguindo ser um game simplista mas ao mesmo tempo visualmente atraente e divertido.


- Som:

Será que preciso novamente dizer que a Runic Games também se "baseou" em Diablo nesse quesito? Na verdade isso acontece pois o designer de som de Diablo se juntou a equipe para fazer a trilha sonora de Torchlight. Por causa disso o game conta até com a versão bem parecida com a música tema do sucesso sucesso da Blizzard, a "Tristam".

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Para as dublagens a Runic Games contratou a veterana Lani Minella, Lani está presente em mais de 500 games, inclusive todos os da Blizzard (até Diablo 3), Half-Life, Baldur's Gate e tantos outros. De forma geral podemos dizer que nesse quesito Torchlight também se sai bem, todos os personagens foram bem dublados. Porém como o game em si é um Action RPG, não possuindo grande foco na história a dublagem é apenas um extra e não algo realmente excessencial. Mesmo assim é feito com competência.

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Como já pode-se notar a parte artística desse quesito foi muito bem atendida, a parte técnica por outro lado não se destaca. Os efeitos especiais sonoros, utilização de sistemas surround e realismo não chegam a impressionar, são "apenas" bom o suficiente para tornar o game divertido em outros quesitos. Em outras palavras, você provavelmente não ficará antenado ao som de Torchlight, é mais fácil colocar suas músicas favoritas ao fundo. Não que o game se saia mal nesse quesito, mas pelo simples fato que não causa grande impacto ou importância.


- Jogabilidade:

É nesse quesito que a Runic Game realmente se empenha em levar a palavra simplicidade ao extremo. Torchlight consegue reunir grande maioria dos elementos que fizeram Action RPGs famosos, dar uma nova “roupagem” e entregar ao usuário tudo aquilo que ele já viu antes, mas com um visual refrescante.

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Horadic cube, gemas, poções, scrolls, cohorts e até os vendedores gamble, está tudo lá, apenas com um visual diferente. Aonde o game peca por criatividade ele compensa com diversão e simplicidade. Ele não apenas pegou os elementos que tornaram Diablo 1 e 2 famosos e copiou, mas melhorou vários aspectos. Não é preciso mais voltar para a cidade para vender itens, você pode enviar seu animal de estimação fazer isso.

Existe um baú que é compartilhado por todos os seus personagens, facilitando assim a transferência de itens entre personagens.

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Esses são alguns poucos exemplos de elementos que a empresa melhorou ao implementar no game, alguns são tão úteis que eu mesmo gostaria que aparecessem em Diablo 3.

Em Torchlight você escolhe entre três personagens: um guerreiro, uma ladra e um mago, cada um com habilidades, fraquezas e estratégias completamente diferentes. O curioso é que com apenas três personagens Torchlight consegue varrer bem quase todos os gostos, já que cada um possui, pelo menos, três builds distintas.

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O estilo do game é bem conhecido por todos, você precisa fazer missões e destruir criaturas para adquirir XP, tendo acesso a novos poderes e equipamentos. O que mais me chamou atenção é o bom balanceamento de alguns poderes, você não precisa guardar todos seus pontos para utilizá-los apenas quando chegar a um determinado nível, com pontos suficientes qualquer poder inicial será tão efetivo quanto os mais poderosos.

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Os poderes em si não apresentam nenhuma novidade aos fãs do estilo, não existe nenhum realmente inédito isso não necessariamente quer dizer que seja ruim, já que os principais e conhecidos estão presentes de forma eficiente.

Apesar de Torchlight só possuir single player possui um ótimo custo\benefício, por ser bastante longo e poder ser desfrutado diversas vezes.


- Conclusão:

A Runic Games conseguiu desenvolver um ótimo e despretensioso RPG capaz de agradar os fãs até mais exigentes. E foi competente o suficiente para lançá-lo no mercado em um momento onde todos anseiam por novidades.

Torchlight não é uma revolução, evolução ou épico, mas consegue reunir todas as características que tornaram os grandes RPGs da Blizzard um sucesso em uma roupagem e visual novos, oferecendo ao jogador uma ótima e leve opção para todos que precisam de algumas boas horas de diversão.

Recomendar esse jogo é muito fácil, basta você estar procurando um jogo de ação ou um RPG, em ambos os casos ele agradará principalmente se levarmos em conta o seu preço mais em conta. Torchlight está fazendo tanto sucesso no exterior que a empresa já anunciou o desenvolvimento de um MMORPG baseado no mesmo mundo.

Fica ai a recomendação de um ótimo e leve jogo que é capaz de te acompanhar até em netbooks e computadores mais simples e mesmo assim ser capaz de te agradar graficamente e te proporcionar boas horas de diversão.




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